Segundo informações, dois homens foram até o local fazer a manutenção do equipamento e um deles, identificado como Adélio Lemos do Amaral, 66 anos, morreu em cima da antena. Ele ficou preso ao cinto e o Corpo de Bombeiros retirou o corpo do local.
O major José Alberto, do 2º Grupamento de Bombeiro Militar (GBM), informou que somente a perícia vai poder constatar a causa da morte. Mas ele acredita que trata-se de um mal súbito, já que a vítima não apresentava sinais de queimaduras no corpo, que poderiam ter sido provocados por um choque elétrico.
“A gente não pode atestar a causa da morte. A médica do Samu atestou o óbito, ele tinha sinais de roxidão e provavelmente pode ter ocorrido um mal súbito. Ele já era idoso e estava fazendo um trabalho de esforço. Segundo o companheiro que estava trabalhando com ele, a vítima sentiu que ia ter um mal súbito e se equipou, se prendeu à antena e depois desfaleceu. Só a perícia pra dizer com mais propriedade as causas da morte, mas a gente não viu sinais de entrada de energia no corpo da vítima”, afirmou.
O major José Alberto falou ainda sobre o trabalho de resgate do corpo. “Todo trabalho em altura requer qualificação e atenção de quem vai fazer, principalmente quando se trata de um resgate. Nossa maior dificuldade foi o acesso, depois a parte de energização, pois a gente não podia se aproximar antes de desligar a energia do local. Posteriormente com a chegada da Coelba e a desenergização, a gente começou a fazer os trabalhos. Foram oito homens nessa operação, sendo que o trabalho de resgate durou cerca de uma hora”, informou. Segundo informações, a antena tem aproximadamente 35 metros de altura.
As informações são do repórter Ed Santos do Acorda Cidade
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