“Há várias delas fazendo a maior ‘folia’, principalmente no período de carnaval, como HIV, HPV, sífilis, gonorreia. Todos correm o risco de contrair uma. A prevenção é o segredo, a arma certa para evitar as doenças, e o preservativo [camisinha] continua sendo o método mais seguro”, frisou.
“Temos que prevenir, realizar exames regularmente, escolher os parceiros e parceiras que não oferecem risco e, acima de tudo, não trocar o certo pelo perigo de uma relação sexual casual”, E completou: “Um beijo na boca, o compartilhamento de seringas entre usuários de drogas injetáveis, além do ato sexual sem proteção da camisinha, são várias das formas de contágio de DSTs e Aids mais acentuadas no festejo carnavalesco”.
Ele disse ainda que muita gente tem medo de procurar um profissional de saúde quando aparecem os primeiro sintomas de uma DST, “cuja demora implica a evolução da doença até para um quadro sem cura, que podia acontecer na fase inicial, de detecção”.
“A educação em saúde, os cuidados pessoais, a procura por unidades de saúde pública, a prevenção permanente, além de exames sorológicos, entre outros, podem evitar os casos, reduzindo os registros das doenças. A prevenção, reafirmo, é a maneira mais eficaz de evitar tudo isso. E a camisinha, que é distribuída gratuitamente nas unidades públicas de saúde, é uma ideia que todos precisam vestir antes, agora, neste e noutros carnavais”, finalizou.
Ao término da ação conscientizadora, foi feita a distribuição de preservativos entre os usuários do serviço.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO – UPA DE PRINCESA ISABEL
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