Fumaça, insetos, fedentina, número exorbitante de moscas, ossada de animais e inúmeros pneus são alguns itens que estão incomodando os moradores que residem nas proximidades do lixão que tem o equivalente a um pouco mais de 20 hectares sem nenhum tipo de proteção com a tendência de crescimento direcionando para o centro da cidade.
Catadores de reciclagem não são vistos no local, percebe-se apenas a chegada de carroças e carros com lixo, entulho e carcaças de animais. No dia 03 de Agosto, venceu o prazo para que os prefeitos de todo o Brasil contruissem em seus municipios o aterro sanitário, Princesa Isabel que faz parte da regional de Patos não se mobilizou junto ao projeto para que o problema dos lixões da cidade sejam resolvidos.
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